Eu não sou lá um grande fã do cantor, mas é notório que suas músicas e sua carreira fizeram e ainda fazem parte da vida de muitas pessoas. Lembro que na infância, na vitrola de minha mãe sempre ouvíamos seus álbuns e tive oportunidade de levá-la a um show, há 20 anos atrás, no Mineirinho, que foi uma experiência fantástica!
Creio que todo mundo deve ter alguma experiência envolvendo as músicas dele, seja sentimental ou alguma memória afetiva de alguma viagem escutando seus hits, em um passado distante cheguei a ter uma banda – sim, eu era cabeludo e tocava rock – e é claro que músicas do Roberto entravam no repertório.
Naquela época, a música é tátil, palpável, falo isso pois para escutá-las era necessário pegar o disco, ou a fita, tirar da embalagem e retirar a poeira. Era um ritual prazeroso, até o cheiro do blister e do vinil vieram à minha memória agora. Lembro que as capas sempre chamativas eram dobráveis e se transformavam em posters! Especialmente as do Roberto, em muitos deles mostravam máquinas, como helicópteros, carros e triciclos.
A primeira vez que vi um Renha, foi em um desses álbuns, veículo que tive oportunidade de ver pessoalmente algumas vezes, e que muita gente não conhece.
O filme RC a 300 por hora é um marco pra quem gosta de carros, sobre tudo os Dodges! RC em ritmo de aventura mostrava o rei em um helicóptero Lycoming, que até onde sei, está guardando em um imóvel aqui em BH, falo porque vi pessoalmente semana passada!
O “calhambeque” serviu de inspiração pra construção de hotrods com o aval do Emerson como premiação de uma marca de alimentos, e ainda hoje fazem sucesso nos encontros.
Mas enfim, ele gostava e ainda gosta dessas máquinas! Selecionais algumas fotos minhas e de reportagens com alguns dos carros do rei, que além de bom gosto musical, tem bom gosto pra automóveis!
Parabéns Rei! Que venham mais muitos e muitos anos de aventuras automotivas e inspirações pra todos nós!
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